terça-feira, 20 de junho de 2017

Eclipse

Tipo:seminovo/usado
Editora: 
Ano: 2007
Peso: 440g
ISBN: 9788580577358
Idioma: Português
https://www.estantevirtual.com.br/mod_perl/info.cgi?livro=603711666
Descrição: Havia algo que Edward não queria que eu soubesse. Algo que Jacob não teria escondido de mim. Algo que pôs tanto os Cullen quanto os lobos no bosque, movendo-se juntos numa proximidade perigosa. (…) Algo que eu, de algum modo, esperava. Que eu sabia que aconteceria de novo, tanto quanto desejava que jamais acontecesse. Nunca teria um fim, teria? Enquanto Seattle é assolada por uma sequencia de assassinatos misteriosos e uma vampira maligna continua em sua busca por vingança, Bella está cercada de outros perigos. Em meio a isso, ela é forçada a escolher entre seu amor por Edward e sua amizade com Jacob - uma opção que tem o potencial para reacender o conflito perene entre vampiros e lobisomens. Com a proximidade da formatura, Bella vive mais um dilema: vida ou morte.


quarta-feira, 14 de junho de 2017

SLASH it seems EXCESSIVE...


Slash is an autobiography written by rock guitarist Slash with Anthony Bozza.
Most of the book focuses on Slash's years with Guns N' Roses, including many rock star cliches: trashed hotel rooms, groupies, drug abuse, etc. Slash talks about Axl Rose, frontman of Guns N' Roses, and his departure from the band in the mid-1990s. He explains that Axl's inability to show up to gigs and rehearsals on time, in addition to Axl's almost dictator-like control of the band contributed to the band's downfall. Slash also states that Axl wanted to change the musical direction of the band to include more synthesizers and effects, rather than guitar-driven rock as with their earlier material.
Slash relates how he eventually achieved stability and sobriety after his second marriage and the birth of two sons.
The book's tagline is: 'It seems excessive, but that doesn't mean it didn't happen...'

domingo, 11 de junho de 2017

Tempos de Planície - José Dirceu

O Zé Dirceu realmente existe?
A guerra fria deixou a boca da direita torta. Se acostumou à diabolização de adversários, para tentar passar como agente do bem. Afinal o discurso dos EUA foi construído – e seria impossível sem esse mecanismo – na diabolização de Stalin, Fidel, Hugo Chávez, Saddam Hussein, Ahmadinejad.
A direita local seguiu os mesmos passos: Getúlio era seu grande diabo. Populista, ditatorial, corrupto, criptocomunista etc. eram os epítetos. O mais vetusto dos jornalões paulista cunhou a expressão: petebo-castro-comunista para caracterizar o moderado governo de João Goulart.
Nos tempos de Lula, a direita brasileira ficou desconcertada. Seu xodó, o homem mais bem preparado para dirigir o Brasil – e talvez o mundo  tinha fracassado, saía do governo enxotado pelo povo e seus eventuais sucessores perderam três eleições seguidas, enquanto ele se consagrava como o político de maior rejeição no país – rejeitado até por seu partido na última campanha eleitoral.
Impossibilitada de exaltar suas proezas, a direita se dedicou à diabolização dos adversários: os fantasmas de Lula e do PT foram alvos privilegiados, como os que os tinham desalojado do governo e ameaçam prolongar seus mandatos por longo tempo. Haveria que cortar o mal pela raiz.
Emir Sader é sociólogo e cientista político, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
LEIA+  http://teoriaedebate.org.br/estantes/livros/tempos-de-planicie